Lojinha no ar!

Agora as ilustrações lindas do Antonio estão à venda!

Para saber como funciona a compra nos envie um email para contato@coletivoarquitetura.com com seu CEP e o nome das aquarelas que deseja comprar. Te responderemos com todas as informações.

 

Paçoca R$ 75,00

Tamanho A4, papel telado, aquarela e nanquin.

LxA= 29,7 x 21

pacoca

Peito Aberto R$ 95,00

Tamanho A4, papel telado, aquarela e nanquin.

LxA= 29,7 x 21

peitoaberto

Puta-Poeta R$ 105,00 VENDIDO

Tamanho personalizado, papel aquarela, aquarela, nanquin

LxA= 24 x 11

putapoeta

Pantufa R$ 125,00

Papel aquarela, aquarela, nanquin

LXA= 24 x 28,8

pantufa

Robô Dinossauro R$ 100,00

Papel aquarela, aquarela, nanquin

LXA= 32 x 24

robodinossauro

UTI R$ 135,00

Tamanho A4, papel telado, aquarela e nanquin.

LxA= 21 x 29,7

uti

Óculos R$ R$ 85,00 VENDIDO

Tamanho personalizado, papel telado, aquarela e nanquin.

LxA= 19,2 x 15,4

Cópia de oculos

Eletro R$ 95,00

Tamanho A4, papel telado, aquarela e nanquin.

LxA= 29,7 x 21

eletro

Esqueleto R$ 115,00 VENDIDO

Tamanho personalizado, papel telado, aquarela.

LxA= 21 x 23

esqueleto

Chuva R$ 105,00

Tamanho personalizado, papel telado, aquarela, nanquin e caneta.

LxA= 21 x 26,2

chuva

Bandeirinhas R$ 100,00 VENDIDO

Tamanho personalizado, papel telado, aquarela, nanquin e caneta.

LxA= 29,7 x 17,50

bandeirinhas

Flor R$ 125,00

Tamanho A4, papel telado, aquarela e nanquin.

LxA= 29,7 x 21

flor

Amor R$ 145,00 VENDIDO

Tamanho personalizado, papel aquarela, aquarela, nanquin e caneta.

LxA= 21 x 24

amor

Órgão R$ 145,00

Tamanho A4, papel telado, aquarela.

LxA= 29,7 x 21

orgao

Coração R$ 125,00 VENDIDO

Tamanho personalizado, papel telado, aquarela, nanquin.

LxA= 24 x 21

coracao

sp-arte

Começa essa semana a sp-arte, feira que reúne galerias do mundo todo num único local.

É uma ótima oportunidade para conhecer novos artistas e por que não começar a sua coleção de arte. O legal é que tem opções de todos os preços e gostos.

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Onde: Prédio da Bienal, Parque do Ibitapuera

Quando: 4 a 7 de Abril

Quanto: R$ 30,00 – R$ 15,00 (meia entrada)

Mais informações: sp-arte

Postado por: Tatiana

 

p.s. e pra quem gosta de fotografar eles autorizam fotos, sem uso de flash, eu amo fotografar o prédio da Bienal nos mais diversos eventos 😉

 

Você quer que eu te conte tudo sobre ele?

Ia até o SESC. Caminhando. Era sábado de sol, mas as árvores desenhavam uma agradável sombra. O amigo com quem eu iria me encontrar furou. Normalmente isso me irrita, ele sempre fura, mas o dia estava bonito e eu relaxei.Gostei tanto da caminhada que me atrasei também para o show que pretendia ver. No caminho, os varais pendurados de Héctor Zamora me chamaram para o museu do Centro Universitário Maria Antonia da USP. Entrei. Vi, me encantei , fotografei e fui descobrir as outras exposições. Um segurança me acompanhou, precisava ter certeza de que eu não fotografaria as outras obras. Vi a 2ª, a 3ª, na última exposição decidi conversar com ele, minha única companhia no museu. O Sr. Segurança havia me perguntado se eu era artista ou professora. Disse que não, que era apenas uma pessoa. Ele riu. Perguntei se ele gostava de arte. Ele disse que sim, mas que não entendia disso, precisava que alguém lhe explicasse o que via. Eu disse que também não entendia, que via tudo, lia (as vezes) as explicações nas paredes e decidia, como uma criança espontânea, se gostava ou não. Ele me perguntou se eu tinha ido à Bienal. Disse que sim, mas só no 1º andar. Ele me perguntou se eu conhecia o Bispo do Rosário (exposto em um dos andares superiores da Bienal). Eu disse que um pouco. Me perguntou se eu sabia sua história. Disse que só sabia que viveu a vida em um manicômio fazendo sua arte. E ele então me perguntou quase saltitante: “Você quer que eu te conte tudo sobre ele? Tem um tempinho pra ouvir?”. Eu surpresa:”Claro que sim!!” E assim, um sábado de sol, um amigo furão e os varais pendurados de Zamora me levaram a uma das melhores aulas de arte que já tive, e o Sr. Segurança virou Sr. Erasmo, que com os olhinhos brilhantes e passinhos em círculo me passou de forma simples, bonita e empolgante o que um dia outro alguém lhe explicou. Que me fez ver tudo o que eu ainda não tinha visto de Bispo do Rosário. E agora eu, como uma ovelhinha do rebanho de contadores de histórias, me sinto sedenta para passar isso adiante, para apenas umas pessoas, espero de forma tão simples, bonita e empolgante como o Sr. Segurança, que se tornou Sr. Erasmo, me contou um dia.

 

De 29 novembro 2012 a 10 março 2013

terça a sexta, 10 às 21h

sábados, domingos e feriados, 10 às 18h

Centro Universitário Maria Antonia- USP

rua Maria Antonia, 258 e 294- São Paulo

Entrada gratúita

 

Incríveis acasos possíveis: aulas espontâneas com Sr. Erasmo

 

Postado por Taícia

Brincando no ar

Quem não gostaria de andar no ar, de flutuar, de brincar de cair sem se machucar, de usar nossos corpos para moldar tempo e espaço? É nisso tudo e mais um pouco que o artista argentino Tomás Saraceno se baseou para montar sua ‘On Space Time Foam’ ou como o próprio artista a referencia, ‘la lasagna’. Uma mistura de física quantica e arte que propõe três camadas de membranas maleáveis suspensas a 25m do chão, nas quais voltamos a ser criança. Inteligente, intrigante, facinante!

Playing on the air

Who has never wished to walk on the air, to float, to play of falling without getting hurt, to use her/his body to shape time and space? Argentinian artist Tomás Saraceno relied on that wishes and a bit more to build ‘On Space Time Foam’, or, as the artist calls, ‘la lasagna’. A mix of quantic physics and art which proposes three layers of malleable membranes 25-metres above ground, where people feel like back to their childhood. Intelligent, intriguing, fascinating!

  

Até 3 de  Fevereiro 2013
Tomás Saraceno: On Space Time Foam
HangarBicocca
Via Privata Chiese 2, Milan

Postado por Taícia

Lygia e você

Lygia e você

Sabia de Lygia, mas nunca tinha brincado com ela. A arte subjetiva e organica proposta pela artista envolve e faz com que o visitante faça parte da obra. Obras tocáveis, no sentido mais tátil possivel e tocáveis quando falamos de sentimentos. Sentir e interpretar com a pele, os ouvidos, o olhar. Brincamos com os bichos, vestimos máscaras e roupas estranhas, encontramos beleza num saco plástico inflado com o nosso ar e que interage com uma pedra qualquer de um rio qualquer. E isso é Lygia, que se faz perto de você e te convida o tempo todo a fazer arte com ela. Que ve arte em simples coisas que acha alí, no dia a dia de todos.

Lygia and you

I knew about Lygia, but I had never played with her. The subjective and organic art proposed by the artist makes the visitors part of her work. Her work is touchable, in the most tactile sense, while touch us when it comes to feelings. To fell and to interpret using our skin, ears, eyes. We play with ‘bichos’, wear weird masks and clothes. Then we find beauty on a simple plastic bag inflated with our air which interact with some stone from any river. And this is Lygia, who is close to you, who invites you to make art with her. Who sees art on simple things she finds on people’s routine.

             

Diquinha : “Carta de Lygia Clark para Hélio Oiticica” – http://gaarq.blogspot.com.br/2012/08/carta-de-lygia-clark.html

Lygia Clark: uma retrospectiva – observe, interaja, participe da arte

Itau Cultural- Av. Paulista, 149

sábado 1 de setembro, a partir das 16h, a domingo 11 de novembro

terça a sexta 9h às 20h
sábado domingo feriado 11h às 20h

Postado por: Taícia

 

Brilhante e Terrível

Quando vim à Berlin pela primeira vez fui direto ao museu Judaico. Ele estava fechando, mas senti a necessidade urgente de voltar no dia seguinte. Voltei e me impressionei. Uma arquitetura que faz com que você se sinta, como eu nunca pude imaginar, no holocausto, no exilio e repleto de incertezas a respeito da continuidade das nossas vidas. Final de semana passado voltei mais uma vez. Senti tudo de novo, no holocausto, exilada e incerta a respeito da vida. Decidi que iria além e andaria sobre a brilhante e terrível obra de Menashe Kadishman. Shalekhet (Folhas caidas) preenche com 10,000 faces de metal um dos vazios deixados por Daniel Libeskind em memória dos mortos durante o holocausto. Ao caminhar sobre as faces fazemos com que elas ganhem voz. Mas as vozes gritam, choram e ecoam no vazio e nos fazem sentir a cada passo a dor e o drama de cada folha caída. Brilhante e terrivel. Impressionante sentir como arquitetura e arte são capazes de nos posicionar em um mundo que não conhecemos, nos fazendo refletir ao ‘calçar o sapato do outro’.
When I visited Berlin for the first time I went straight to the Jewish Museum. It was closing but I felt the urgent need to return the next day. I went back and was impressed. The architecture made me feel as I counld never imagine, in the Holocaust, in the exile and full of uncertains about the continuity of my life. Last weekend I returned once more. I felt everything again. In the Holocaust, exile and the uncertanties. I decided I would go further and step upon the brilhant and terrible installation by Menashe Kadishman. Shalekhet (Fallen Leaves) occupy with 10,000 metal faces one of the voides left by Daniel Libeskind in memory of the dead during the Holocaust. When walking on the faces they gained voice. But the voices were screaming, crying and echo in the emptiness and made me feel at every step the pain and drama of each fallen leave. Brilhant and terrible. Impressive to feel how architecture and art are able to position us in a world we do not know, making us reflect by ‘wearing the shoes of others’.
Link exposição permanente: Shalekhet – Fallen Leaves

Postado por: Taícia

Alfredo Jaar – The way it is. An Aesthetics of Resistance

Sou uma pessoa absolutamente visual e surda (surda não de verdade, mas sou). Nunca achei que a ausência de imagens e a presença de palavras pudessem falar tão alto aos meus olhos sempre abertos e ouvidos surdos.
Isso é o que Alfredo Jaar faz em ‘The way it is. An Aesthetics of Resistance’.
I am totally visual and deaf (not really deaf, but I am). I have never imagined the absence of images and presence of words would be able to talk so loud to my, always, open eyes and deaf ears. This is exactly what Alfredo Jaar does in’The way it is. An Aesthetics of Resistance’.
Exposição cooperativa que acontecerá nesses três locais em Berlin.
NGBK: 15 June – 19 August 2012
Berlinische Galerie: 15 Juni – 17 September 2012
Alte Nationalgalerie: 15 Juni – 16 September 2012
Postado por: Taícia
Taícia Marques é arquiteta, urbanista e paisagista e atualmente mora, trabalha e se diverte em Berlin.

Eduardo Srur – TEDx Av Nações Unidas

Que mora em São Paulo talvez já tenha se deparado com muitas obras do artista Eduardo Srur, suas intervenções urbanas nos fazem olhar de outra maneira para a cidade e seus problemas.

 

 

Postado por: Tatiana

inspiração do dia

Diretamente de Londres, da Serpentine Gallery, via Aline Nasralla.

Postado por: Antonio

Gerhard Richter,

artista alemão, nascido em 1932. Sim, 80 anos do ofício de produzir e borrar telas, colocando a tinta para dançar revelando seu processo construtivo num ato de subtração dessa matéria por e com uma grande régua de madeira. Ora abstrata, ora figurativa, ora com o movimento da tinta ora com o desfoque contemporâneo do pixel, Richter vai mapeando o ato individual do artista e o ato do observador como um gesto do vir a ser, levando o inesperado ao mais alto grau de sublime magnitude.

 

Imagens: Reprodução

Postado por: Antonio