Obra: Residência Jardins

Os proprietários e seus 02 filhos de 03 e 05 anos, precisavam de espaços amplos para as crianças sem tirar o conforto e abrir mão de peças de decoração que gostavam. Unindo artigos antigos garimpados na família e objetos modernos, sem sobrecarregar o ambiente utilizamos linhas retas e claras e uma iluminação simples, porém bem dimensionada para diversas ocasiões .

O maravilhoso piso de tábuas de ipê recebeu tratamento e foi clareado para não pesar no ambiente. A família adora receber os amigos em diversas ocasiões e para que possam separar ou não as áreas de copa/cozinha da sala de jantar e living, foram instaladas 02 portas deslizantes.

Área: 350m2

Ano de execução: 2007

 

Postado por: Tatiana Marques

Obra: American Tower

Em processo de expansão, a empresa alugou esta nova área para suprir as necessidades. Foram solicitados 20 postos de trabalho e salas para 08 diretores e gerentes. Duas salas de reuniões que pudessem ser conjugadas. Mantivemos a luz natural do ambiente de staff sem a necessidade de deslocar as salas de diretores e gerentes, através de divisórias de vidro com tratamento acústico, que proporcionam tanto a visão para o meio externo quanto o contato visual entre os integrantes das salas e suas equipes dispostas no staff central.

Área: 350 m2

Ano de execução: 2008

 

Postado por: Tatiana

CONCURSO: CARTAZ 26º PRÊMIO DESIGN MUSEU DA CASA BRASILEIRA

Participação do Concurso de Cartaz para o Prêmio Design

Ano: 2012

 

Postado por: Antonio

Concurso: Paço Municipal de Várzea Paulista

Concurso para a Prefeitura de Várzea Paulista, projeto idealizado em parceria com os incríveis Diego Almeida e Paula Bianchi, ano 2012.

 

Arquitetura é cidade, é idade, sociedade. Mais do que volume, fachadas, cortes, tecnologia, ou mesmo espaço é componente ativo, participativo.

Cidade é arquitetura em movimento, lugar onde move-se o vento, bem lento, ao som da música do cotidiano carregado de muitas batalhas e algumas conquistas.

Construir cidade, uma cidade que seja crível converte-se cada vez mais em algo difícil. Às vezes a que se percorrer um longo caminho, quase jornada. E no meio desse percurso, dessa (ou de qualquer outra) cidade, descobre-se a chave de um mundo complexo. Descobre-se a fascinação e o encantamento da mistura de ciências, humanidades e religião, escultura e pintura, bênçãos e crendices, beleza e feiúra. Descobre-se que o que parecia feio num primeiro olhar tem uma beleza pura. Pura e simples beleza. Descobre-se também a beleza de querer fazer uma cidade.

Nossa cidade projetada aqui nasce como símbolo de um território maior, nasce como ágora, como espaço da formação de assembléias e celebração da justiça. Nasce com uma linha costurando comércio e teatro, compra e troca, passando por uma praça, uma arena por entre lâminas com luz, ora agindo como lamparina, guia e farol de respostas, ora como berço iluminado de questionamentos e possibilidades. Uma linha costurada, sem fim nem começo, pelas ações do homem no seu dia a dia, nos seus afazeres e nas suas vontades e necessidades. Do comércio nasce a passarela que adentra no poder e percorre até a entrada do teatro que receberá, em sua empena, um telão com as ações de uma prefeitura que nasce para se abrir.

Nossa cidade cria espaço para ação e reação. Tem o dever de ser urbana, assim como o dicionário mesmo nos diz: relativa à cidade, própria da cidade, figura cortes, polida. E deve ser afável, não ter porta, nem muro, nem entrada, nem grandes e imponentes fachadas. Deve ser símbolo mas não deve ser elemento fechado em si mesmo. Deve (e tem) precisas aberturas em suas lâminas capazes de transformar a visão da cidade a partir dela. E quando o lugar é o fundamento, e de fato no projeto ele é, a arquitetura torna-se transformação do que está dado. A partir disto toda a articulação de uma convocatória à cidadania se dá por uma praça e uma rua, um ponto e uma reta, um espaço de permanência e outro de circulação. Livre, leve e simples assim.

E seu grande articulador espacial realmente é a reta. Local genuinamente público. Local do caminho, da procissão, do sacrifício mas também da transformação e das trocas humanas. Local público, convidativo, desafiador, organizacional, conceitual. Afinal é na fixação de um conceito que por magia (do deus-público, talvez) a cidade se torna mais plástica, a memória assume o comando e o espaço deixa de existir. Para cada vez mais permitir. Permitir mudanças em vidas feitas pela cultura. Nada mais cultural, simbólico e eloquente do que uma cidade e suas praças e ruas. E nada mais perene do que a imagem construída do silêncio de uma rua, morada do coletivo, como aceitação e integração do destino de uma cidade.

 

“é estranho que de um discurso deva resultar o silêncio, no sentido de serenidade e disponibilidade – mas é assim.” Álvaro Siza.

 

Postado por: Antonio

desenho: voa amor

Desenho em papel canson, aquarela e canela preta.

Postado por: Antonio

Móvel bexiga, Revestir2011

A Revestir 2011 propôs que os materiais de acabamento saissem de seu lugar comum no evento promovido na Casa Glamurama. E foi assim que o Estúdio Xingu fez um piso voar com balões, luz e linhas delicadas porque quando o chão sai do lugar, tudo muda. E a base subiu para receber novas ideias e pequenas poesias. Porque o que sustenta de verdade a gente é poesia e não chão.

Ano de execução: dez/2010.

parceira com o Estúdio Xingu.

 

Postado por: Antonio

Concurso para a Expansão do Museu do Meio Ambiente, RJ

Projeto feito por Antonio Fabiano Jr., Camilla Santino e Taícia Marques para o concurso para a Expansão do Museu do Meio Ambiente, no Rio de Janeiro

Ano: 2010.

Porque museu é percurso.

Postado por: Antonio

Obra: Capela do Convento, Jundiaí

Reforma da Capela interna do Convento Feminino das Irmãs Agostinianas. A madeira do chão subiu e o crucifixo ganhou luz, base, silêncio e respeito.

Ano de execução: 2006.

Postado por: Antonio

Desenho: céu e linhas

Desenho em papel manteiga, lápis aquarelado e caneta preta.

Postado por: Antonio

Festa: Festa de Abertura do Fashion Rio, com Estúdio Xingu

Em parceria com talentoso e amigo Estúdio Xingu, o projeto para ambientação da festa de abertura do Fashion Rio – Tropicália fez guardas chuvas choverem delicadamente dos galpões da Marina da Gloria construindo um poema cheio de formas, texturas, cores letras e tamanhos. Porque recriar a construção de batmacumba é para poucos.

 

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Ano de execução: 2011.

 

Postado por: Antonio