exposição Viagem através do desenho

No dia dos professores quem ganha o presente sou eu indo à exposição dos desenhos lindos e delicados de Vinicius Pellegrino. E toda vez que os vejo volto num tempo que sequer vivi, num outro ritmo, numa outra memória. Me remonto aos livros, à história e ao passado para continuar desenhando hoje em dia.

Exposição: Viagem através do desenho

15 outubro a 31 outubro

Palácio 9 de Julho, Assembléia Legislativa, Espaço Cultural Candido Portinati (Mezanio Ibirapuera)

Postado por: Antonio

Ilustrações de Iñaki Aliste Lizarralde

Sempre adorei as ilustrações de plantas baixas feitas à mão e coloridas, mas confesso que não tenho talento nenhum para desenha-las.

O artista espanhol Iñaki Aliste Lizarralde, recriou os apartamentos de vários personagens velhos conhecidos nossos em ilustrações pra lá de detalhadas.

Qual é a sua favorita?

 

As imagens estão disponíveis para compra no Pinterest do artista.

Postado por: Tatiana

desenho: voa amor

Desenho em papel canson, aquarela e canela preta.

Postado por: Antonio

desenhando a cidade

Eu, viciado em desenhos que enchem meus olhos, tiram meu ar e coçam minha mão, adorei a dica do Christian sobre o blog do português Claudio Patane que captura paisagens de forma sensível, pessoal, corajosa e precisa. Como todo desenho bom deve ser.

 

 

Postado por: Antonio

 

Desenho: céu e linhas

Desenho em papel manteiga, lápis aquarelado e caneta preta.

Postado por: Antonio

Edward Hutchison

Desenho como ferramenta de pensamento projetual global e uníssono não é novidade, mesmo hoje com a quantidade absurda de teclas, tomadas e 3Ds que dominaram a produção do fazer arquitetônico. E a primeira vez que estive com o livro “El dibujo em el proyecto del paisaje” do arquiteto inglês Edward Hutchison nas mãos pensei exatamente isso. Pensamento que caiu por terra quando virei sua primeira página. Paul Valéry definiu beleza como tudo que desespera e a minha relação com os desenhos que vi foi completamente essa. Foi físico e sensível. E sai correndo para comprar papel e aquarela ficando como uma criança na frente de uma caixa de oito mil lápis de cores e papéis sem fim com o melhor dos sorrisos e olhos brilhando em busca de um mundo novo que se abriu, naquelas páginas daquele livro que achei foi que fosse passar batido. E eu só penso, desde então, em desesperar a mim e aos outros com os desenhos mais belos do mundo.

Imagens: Reprodução

Postado por: Antonio